A primeira e mais importante parte é o olhar sobre o outro, mas esse olhar não pode de forma alguma ser pautado em preconceito e sim na compreensão que cada portador de necessidade não é inferior, mas sim alguém que está inserido nessa gama de diversidade humana. O básico olhar que teremos com jovens e adultos portadores de necessidades especiais é é o de buscar sua potencialidade para que isso possa ser desenvolvido e ampliado.
Claro que, como portador de necessidades especiais, ele precisa de um tratamento especial: professores com o mínimo de conhecimento nessa área (um curso de libras, de sinais) e um conjunto de atividades pedagógicas direcionadas a esse grupo, para que não descambemos para a exclusão dentro da inclsão.
Por fim, é de fundamental importância que olhemos o alunado especial não como alguém que tenha obrigatoriamente os mesmos objetivos dos demais e sim o de uma pessoa que precisa se relacionar de forma harmônica com os demais, independente de qualquer limitação.